Primavera no Museu do Imigrante
Artista timboense, Elisabeth Germer, realiza exposição fotográfica …
CLARICE GRAUPE DARONCO/JMV
CLARICE GRAUPE DARONCO/JMV
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TIMBÓ – O Museu do Imigrante de Timbó será sede da exposição fotográfica “Primavera no Museu do Imigrante” da artista timboense, Elisabeth Germer. A abertura da exposição acontece às 20 horas, do dia 9 de novembro, no Museu do Imigrante, localizado na Avenida Getúlio Vargas, 211, no Centro de Timbó.
Segundo a organização, que conta com a participação da Fundação Cultural de Timbó e dos profissionais do Museu do Imigrante, além da Associação de Artistas Plásticos de Timbó, a visitação abre no dia 10 e segue até o dia 23 de novembro, de terças-feiras a domingo e feriados, das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
A artista Elisabeth Germer, carinhosamente conhecida por Beth, nasceu e viveu durante boa parte da sua vida na localidade da Mulde. Com 18 anos começou a dar aulas na Escola Isolada da Mulde. Realizou isso por 13 anos. Fez o curso regional, o normal e a faculdade de Educação Artística. Deu aula em outras escolas para turmas até o terceiro ano do ensino médio (segundo grau). Também se formou em alemão, língua que aprendeu com seu avô aos seis anos de idade. Fez a graduação em Gestão Ambiental pela UNB. Aposentou-se como professora há mais de 20 anos.
Beth sempre prestou diversos serviços voluntários e afirma que sempre gostou muito de conversar. “Tenho muitas atividades. Não consigo sobreviver ao ócio, tenho que estar sempre ocupada. Tanto que participo de conselhos, sou uma das fundadoras da Apae de Timbó, integro o quadro de funcionários do Museu do Imigrante, tenho a minha coluna social no jornal do Médio Vale, participo do Rotary e do Instituto Aracuã, entre outras coisas. E estou sempre trabalhando e estudando. Já trabalhei como coordenadora de Cultura e do Meio Ambiente”, relata a artista ao afirmar, que tem como hábito levar sempre consigo sua máquina fotográfica e registrar, em especial, flores, fauna e animais. “Os olhos veem; o coração sente; a fotografia registra perpetuando o belo com o que a natureza nos agracia”, destaca ela.
