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segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Venda de automóveis em SC registrou aumento de 5,2% em 2008

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Venda de automóveis em SC registrou aumento de 5,2% em 2008
Um crescimento longe do previsto …

Thomas Erbacher

FLORIANÓPOLIS – Um crescimento longe do previsto, mas considerado bom dentro da conjuntura de crise vivida pelo país e pelo Estado em 2008. É esta a avaliação feita pelo presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos de Santa Catarina (Fenabrave/SC), Sérgio Ribeiro Werner, diante do crescimento de 5,27% do setor. ?Até a metade do ano, nossa expectativa era aumentar em 20% as vendas. Com a chegada da crise e os desastres naturais que atingiram o Estado, esses valores foram reavaliados e o aumento ficou dentro das expectativas?, comenta Sérgio.

Entre os que mais cresceram o destaque fica com os comerciais leves, que tiveram um incremento de 29,53% nas vendas. Os caminhões ficam em segundo lugar, com um crescimento de 27,56%. Em seguida ficam tratores e implementos rodoviários (17,34%), automóveis (14,35%) e ônibus (2,52%). As motocicletas registraram a única queda nas vendas, cerca de 10,5% menos do que em 2007.

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Ao total, foram vendidas em 2008 81.635 unidades. No ano anterior esse número chegava a 91.240. Nas ruas de Santa Catarina, até dezembro de 2008, circulavam 723.149 motocicletas. Segundo o presidente da Fenabrave/SC, duas situações geraram a queda. ?A primeira foi a restrição da liberação do financiamento a longo prazo, que era bastante utilizado pelo público-alvo das concessionárias de motocicletas. O segundo foi o estabelecimento de valores maiores de entrada para a compra?, comenta Sérgio.

Crescimento nacional foi de 14,15%

Os números nacionais apontam um crescimento de 14,15% em 2008. O maior aumento foi na área de tratores e implementos rodoviários, com 34,27% a mais do que em 2007. O segundo lugar ficou com os comerciais leves (30,39% e o terceiro com os caminhões (24,91%). Nas vendas nacionais, as motos registraram um aumento de 12,69%. O número foi maior do que o crescimento de automóveis, que ficou em 11,04%. Sérgio considera normal que as vendas nacionais tenham sido bastante superiores às estaduais. ?Não encaramos só a crise, mas também as chuvas e os desastres naturais no final do ano passado?, explica.

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