A sede da Celesc de Timbó e de outros municípios amanheceu na quinta-feira, 18 de julho, com as portas fechadas e os serviços suspensos.
Conforme uma nota publicada na rede social do sindicato:
“A Intercel, coletivo dos sindicatos que representam os (as) trabalhadores (as) da Celesc, vem a público comunicar à população catarinense que a categoria paralisará suas atividades neste dia 18 de julho, em protesto à postura da atual diretoria da Celesc. Os (as) trabalhadores (as) pedem apoio à população para que seus direitos sejam respeitados, garantindo condições para que o serviço de qualidade prestado pelos (as) celesquianos (as) continue. Durante a paralisação os serviços essenciais serão mantidos de forma voluntária pelos (as) trabalhadores (as), reforçando o compromisso com a população. Os sindicatos reafirmam a necessidade de avanços nas negociações dos acordos Coletivos e da mudança de postura da diretoria da Celesc, para que os trabalhadores tenham melhores condições laborais e, assim, consigam atender a população com responsabilidade e qualidade, promovendo o desenvolvimento social e econômico do nosso estado”.
A redação do Jornal do Médio Vale (JMV) entrevistou o presidente do Sintevi -Sindicato dos Trabalhadores Eletricitários do Vale do Itajaí, Lucio Andre Sousa da Silva. Ele informou que a paralisação aconteceu apenas na quinta-feira, 18 de julho. “O motivo é justamente em defesa do direito dos trabalhadores da Celesc. Nós entregamos uma proposta de acordo para a diretoria em dezembro de 2023. Estamos em julho e a diretoria da Celesc não chamou a Intercel para negociar a proposta e também não apresentou nenhuma contraproposta até o momento”.
