“A Feira Se Essa Rua Fosse Minha está de volta e promete transformar mais uma vez o cenário urbano de Timbó em um espaço vibrante de cultura, arte, economia local e encontros significativos. Criada com o objetivo de conectar a comunidade e incentivar a ocupação positiva de espaços públicos, a feira se consolidou ao longo dos anos como um dos eventos mais autênticos e esperados da região. Ela atrai milhares de visitantes e expositores que acreditam no poder transformador das ruas”. As palavras são do organizador da Feira, Felippe De Pin.
Em entrevista à redação do Jornal do Médio Vale (JMV), Felippe De Pin destaca que, “desde sua primeira edição, a Feira é inspirada por movimentos de ocupação urbana, valorização da economia local e promoção da cultura. Se Essa Rua Fosse Minha nasceu de um desejo coletivo de ressignificar o uso das ruas e praças como ambientes de convivência e troca. O evento tem cumprido um papel importante ao fomentar a criatividade, a diversidade cultural e o consumo consciente, conectando produtores locais diretamente ao público em um cenário que mistura artesanato, gastronomia, música e muito mais”.
O organizador adianta que, “neste ano, a Feira Se Essa Rua Fosse Minha traz uma proposta ainda mais inovadora e envolvente. Com uma programação que inclui performances ao vivo, oficinas interativas, espaços dedicados ao público infantil e a participação de novos talentos, o evento promete oferecer uma experiência ainda mais completa. Um dos grandes destaques desta edição é a ampliação da curadoria dos expositores, com foco em inovação, sustentabilidade e representatividade. O objetivo é garantir que cada visitante encontre algo único, autêntico e que reflita o espírito da Feira”.
Para De Pin, o foco sempre foi criar um ambiente inclusivo e acessível para todos. “Este ano, há parcerias estratégicas com coletivos culturais, ONGs e iniciativas sociais, trazendo novas vozes e histórias para enriquecer o evento. Ao abrir espaço para diferentes perspectivas e expressões culturais, a Feira se torna cada vez mais um ponto de encontro dinâmico e acolhedor, representando a diversidade local”.
O organizador afirma que “um dos aspectos mais marcantes da Feira Se Essa Rua Fosse Minha é o espírito colaborativo que permeia suas edições. A organização busca parcerias que compartilham os mesmos valores e o desejo de criar impacto positivo na comunidade. Essas parcerias vão além do apoio financeiro, colaborando na construção de uma visão de cidade mais aberta e criativa”.
Desafios e Oportunidades
Conforme De Pin, “como qualquer evento em expansão, a Feira também enfrenta desafios, como a manutenção da autenticidade e da essência comunitária em meio ao crescimento constante. À medida que a Feira atrai mais público e expositores, a organização se preocupa em equilibrar essa expansão com a manutenção de uma atmosfera acolhedora, onde as conexões reais possam acontecer. ”
“Esse crescimento”, observa o organizador, “contudo, traz oportunidades únicas. Para os expositores, participar do evento vai além da venda de produtos; é uma chance de se conectar diretamente com um público engajado e interessado em experiências genuínas. Para os visitantes, é um convite para redescobrir a cidade, explorar novas expressões culturais e se inspirar nas histórias e produtos que compõem esse movimento”.
Muito mais que compras
A Feira Se Essa Rua Fosse Minha se consolidou como um verdadeiro movimento de ocupação urbana, resistência cultural e fortalecimento comunitário. “A cada edição, a Feira transforma a rua em um palco vivo, onde histórias, sonhos e culturas se encontram, proporcionando uma experiência que vai além das transações comerciais. Trata-se de pertencimento, redescoberta dos espaços públicos e celebração das múltiplas vozes da cidade”, comemora De Pin.
O organizador ressalta que “com novidades, parcerias e um propósito sólido, a Feira está pronta para mais uma transformação. O compromisso da organização é continuar criando experiências significativas e impactantes para todos os envolvidos”.
A próxima edição da Feira Se Essa Rua Fosse Minha está prevista para o dia 10 de novembro. “Idealizada pelo COMOVA, a produtora também é responsável por eventos como a Tarde do Blues no Museu da Música e o Grito Festival Timbó, que conecta música e arte em 400 cidades pelo mundo, além do Visto Brechó, um evento que promove a moda consciente com estilo e atitude”.