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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

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Mercado de trabalho priorizará pensamento criativo e influência social, aponta estudo

Relatório Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, faz projeção para os próximos cinco anos; pesquisa ouviu mil empregadores no mundo

Pensamento criativo, influência social, liderança e flexibilidade estão entre as habilidades que o mercado de trabalho vai priorizar entre os trabalhadores nos próximos cinco anos.

É o que mostra o Relatório Futuro do Trabalho 2025-2030, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral e divulgado neste mês.

O estudo ouviu mil empregadores em todo o mundo, e leva em conta fenômenos contemporâneos, como inteligência artificial, transição verde e mudanças geográficas e econômicas.

Abaixo, para ajudar quem está procurando trabalho, escolhendo uma profissão ou planeja transição de carreira, a Indústria News lista destaques do documento.

Principais habilidades exigidas do trabalhador
1. Pensamento analítico
2. Resiliência, flexibilidade e agilidade
3. Liderança e influência social
4. Pensamento criativo
5. Motivação e autoconhecimento

Funções que devem crescer mais
1. Especialistas em Big Data
2. Engenheiros de Fintech
3. Especialistas em IA e Machine Learning
4. Desenvolvedores de Software e Aplicações
5. Especialistas em Gestão de Segurança

Funções que devem cair em importância
1. Funcionários de Serviços Postais
2. Caixas bancários e cargos relacionados
3. Operadores de entrada de dados
4. Caixas e atendentes
5. Assistentes administrativos e secretárias executivas

Dados gerais

  • No Brasil, nove em cada 10 empresas planejam capacitar sua força de trabalho até 2030 com foco em IA, Big Data, pensamento crítico e alfabetização tecnológica.
  • 65% dos trabalhadores consideram a requalificação e a busca por novas competências essenciais para manter seu trabalho.
  • 85% dos empregadores planejam priorizar o treinamento e a qualificação de suas equipes.
  • 39% das habilidades existentes deverão ser transformadas ou tornarem-se obsoletas até 2030.

Fonte: Fiesc.com.br

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