Troca pelo novo modelo será obrigatória, mas a mudança acontecerá de forma gradual.
A Carteira de Identidade Nacional (CIN) já começou a ser emitida em diversos estados brasileiros e mais de três milhões de documentos foram entregues até agora. O novo modelo substitui gradualmente o antigo RG, trazendo mais segurança e unificação de dados para os cidadãos.
Entre os estados que já aderiram estão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Ceará, Goiás, além do Distrito Federal. A expectativa é que, até 2032, todos os brasileiros passem a utilizar a nova versão.
Prazos e validade da nova CIN
O governo definiu um prazo longo, até 2032, para que a população possa fazer a troca de forma tranquila. A emissão da primeira via é gratuita, assim como as renovações.
A validade do documento varia de acordo com a idade do titular:
Crianças até 12 anos: 5 anos
Pessoas entre 12 e 60 anos: 10 anos
Acima de 60 anos: validade indeterminada
Essa medida busca evitar a necessidade de renovações frequentes para os idosos, garantindo praticidade no dia a dia.
Como emitir a nova Carteira de Identidade Nacional?
A emissão deve ser feita nos Institutos de Identificação de cada estado ou do Distrito Federal. É necessário apresentar a certidão de nascimento ou casamento.
O agendamento pode ser realizado de forma online nos portais oficiais de cada estado, como os de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Ceará, entre outros.
O governo também disponibilizou o site oficial gov.br/identidade
, que reúne informações detalhadas sobre a legislação, serviços disponíveis e perguntas frequentes.
Vantagens do novo documento
O novo modelo de identidade traz benefícios importantes, como:
Unificação nacional: um único padrão para todos os estados;
Mais segurança: redução de fraudes e falsificações;
Facilidade de acesso: integração com serviços digitais do governo;
Gratuidade na primeira emissão: garantida por leini
A nova Carteira de Identidade Nacional é um avanço significativo para a modernização dos documentos brasileiros. Com prazo de transição até 2032 e a possibilidade de emissão gratuita, a população terá tempo para se adaptar e aproveitar os benefícios do novo formato.
Fonte: RCNONLINE
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