Integrantes de programas sociais recebem presentes de Páscoa do HSBC
Os funcionários do HSBC Bank Brasil, agências de Indaial e Pomerode, se uniram para presentear as …
Cleiton Baumann
CLARICE DARONCO/JMV
INDAIAL – Os funcionários do HSBC Bank Brasil, agências de Indaial e Pomerode, se uniram para presentear as crianças que integram os Programas da Assistência Social nesta Páscoa. Na manhã de quarta-feira, dia 8 de abril, as crianças e adolescentes que frequentam o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – Peti receberam das mãos dos profissionais do banco, pacotes de ovos com guloseimas.
Na oportunidade, os profissionais do HSBC, Nara Sardanha (gerente administrativa da agência de Indaial), Natalia Pureza Scherer (caixa da agência de Indaial) e Dionei Schroeder (caixa da agência de Pomerode), informaram que a iniciativa integra as ações do Instituto HSBC Solidariedade. O Instituto tem por objetivo gerir o investimento social do Grupo HSBC e de pessoas físicas e jurídicas que desejarem contribuir com o desenvolvimento sustentável inclusivo, transformando vidas e lugares por um mundo mais feliz.
Um dos pilares de investimento social do Instituto HSBC Solidariedade é o apoio à Pastoral da Criança e a projetos aprovados pelos Conselhos Municipais ou Estaduais dos Direitos da Infância e Adolescência. Neste sentido neste ano, foi designado aos funcionários do HSBC que ajudassem as pessoas da sua região, razão pela qual foi entrado em contato com a Secretaria de Assistência Social de Indaial e visto uma forma de fazer uma Páscoa diferente para as crianças e adolescentes que integram os programas da Assistência.
A Secretaria de Assistência Social agradeceu a iniciativa dos funcionários do banco, que presentearam 18 meninas e 14 meninos que frequentam as atividades desenvolvidas pelo Peti. O programa está inserido em um processo de resgate da cidadania e promoção de direitos de seus usuários. Também foram presenteadas as 23 crianças que integram o Programa Acolher. Este programa é uma alternativa de abrigo provisório em residências de famílias da comunidade para proteger crianças e adolescentes em situação de risco, ou seja, que tenham seus direitos ameaçados ou violados.
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