A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Indaial com atribuição na área da infância e juventude já havia iniciado uma apuração de possíveis maus-tratos na família de Isabelle Freitas. O procedimento havia sido instaurado a partir de relatório do Conselho Tutelar. As denúncias que originaram a atuação da rede eram anônimas.
No procedimento, o Ministério Público, de acordo com os protocolos de atuação na área da infância, buscava reunir elementos mais concretos a respeito do contexto da família, em especial sobre os supostos maus-tratos, tudo em parceria com o Conselho Tutelar e os órgãos da rede de proteção, como o CREAS, os quais realizaram várias diligências. Os suspeitos vinham dificultando a apuração e o acompanhamento dos órgãos de proteção, chegaram até a mudar de endereço.
Ainda na quarta-feira 6 de março o Ministério Público requereu medidas protetivas do irmão da vítima. O pedido foi deferido pela Justiça em regime de plantão ainda na noite de ontem (6).