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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Preços de mercado fecham setembro em alta.

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Preços de mercado fecham setembro em alta.
Essa aceleração foi provocada principalmente pela elevação de preços de matérias primas. …

Thomas Erbacher

SÃO PAULO (Agência Brasil) – O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou o mês de setembro em alta de 0,11%, revertendo a taxa negativa de agosto (-0,32%). No acumulado do ano, o IGP-M registra alta de 8,47% e, nos 12 meses fechados em setembro (12,31%).A variação serve de base para os reajustes de contratos de aluguel e também para as correções de preços das tarifas de energia elétrica.

Essa aceleração foi provocada principalmente pela elevação de preços de matérias primas. Na média o conjunto desses itens ficou abaixo de zero (-1,21%), mas havia apontado queda mais acentuada no levantamento anterior (-4,71%). Entre os produtos que colaboraram para o avanço da taxa estão insumos agrícolas, adubos e fertilizantes, que passaram de alta de 1,6% para 4,90%; etileno (etanol), que subiu de 0,09% para 11,24%; minério de ferro com alta 3,91% ante -0,42%; celulose (8,52% ante -0,53%) e fio-máquina de aço ao carbono (25% ante zero).

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O Índice de Preços por Atacado (IPA) ficou em 0,04%, bem acima da variação anterior (-0,74%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), passou de 0,23% para -0,06%. Entre os grupos em desaceleração estão o de alimentos (-1,04% ante -0,46%). Os itens que mais recuaram de preço são: hortaliças e legumes (-8,84% ante -6,5%); laticínios (-2,92% ante -0,78%) e arroz e feijão (-4,34% ante -1,65%).

Também ocorreu redução no ritmo de alta em habitação, que oscilou 0,29%, índice bem inferior ao de agosto (0,82%). Em saúde e cuidados pessoais, o aumento atingiu 0,32% ante 0,54% e transportes avançou para 0,11% ante 0,18%. Em situação oposta foram constatados aumentos na velocidade de aumentos em educação, leitura e recreação (de 0,03% passou para 0,35%); despesas diversas com 1,26% ante 0,84%, e vestuário (de -0,16% para 0,31%). Os preços de ingressos para peças de teatro e outros espetáculos pularam de -0,12% para 2,77%; os cigarros, de 0,23% para 2,38%, e as roupas, de -0,71% para 0,27%.

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