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sexta-feira, 26 de julho de 2024

E agora 4,25?

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E agora 4,25?
Especialista fala sobre o corte da taxa Selic pelo Copom e a retomada econômica …

Clarice Graupe Daronco / JMV

TIMBÓ – “No dia 5 de fevereiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu por cortar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual (p.p) levando para 4,25% ao ano (a.a.) atingindo a nova mínima histórica, esse patamar é o menor desde 1999 quando o Brasil adotou o regime de controle da inflação por metas”. As informações são do contador com especialização em controladoria, Cesar Danilo Spezzia.

Segundo o profissional estima-se que esse patamar da taxa Selic seja mantido até 2021, quando o Copom deve encerrar o ciclo de cortes elevando a taxa básica de juros em 0,25 p.p. voltando ao patamar de 4,50% a.a.

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Spezzia destaca que quando o Copom decide reduzir a taxa básica de juros, como vem ocorrendo nas últimas reuniões, a captação de recursos em bancos, instituições financeiras ou até mesmo no crediário tendem a cair e estimulando o consumo das pessoas. “Quando ocorre do Copom elevar a taxa básica de juros a captação de recursos em bancos, instituições financeiras, crediário fica mais cara desacelerando o consumo das pessoas”.

Inflação

O profissional comenta que no dia 3 de fevereiro o Banco Central (BC) liberou o relatório Focus, onde constam os dados do levantamento feito por mais de 100 instituições financeiras. “Neste relatório consta que os analistas do mercado reduziram a estimativa da inflação para o ano de 2020 de 3,47% para 3,40% esse indicador tem como meta de 4% com tolerância que vai de 2,5% como limite inferior e 5,5% com limite superior”.

“Já em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil, os analistas financeiros rebaixaram a perspectiva de crescimento do PIB em 2020 para 2,30% ante 2,31%”, explica ele ao frisar que: “o Brasil passa por um momento de retomada da economia, voltando a gerar empregos e renda, vemos a atividade econômica crescendo com o aumento do consumo das pessoas, acredito que o ano de 2020 será grande marco da retomada econômica”.

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